segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Renato, um dia perfeito.

Quase morri
Há menos de trinta e duas horas atrás
Hoje a gente fica na varanda
Um dia perfeito com as crianças.
São as pequenas coisas que valem mais
É tão bom estarmos juntosTão simples: um dia perfeito
Corre, corre, corre
Que vai chover!
Olha a chuva!
Não vou me deixar embrutecer
Eu acredito nos meus ideais
Podem até maltratar meu coração
Que meu espírito ninguém vai conseguir quebrar!

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

é assim aogra.

"Eu sentia profunda falta de alguma coisa que não sabia o que era. Sabia só que doía, doía. Sem remédio."      Caio F.




Só que eu não tenho certeza se é falta, ou se é medo, só sei que doi.
Será que é o amor?Que me faz esse aperto no peito, e me consome todo o tempo, fazendo com que tudo que eu faça não possua fim, ou me desnorteia, confundindo os sentidos e as ideias.Ou será que é o medo?De não corresponder as expectativas, ou de corresponder e ter que deixar tudo, e ter que deixar você.É decidi agora, vou escrever pra você, porque parece que o amor, o meu desejo por você, me leva e me impede de tudo.Na verdade a culpada sou eu.A vontade que tenho de te falar sempre do meu amor, devia de cumprir né.Mas que porra, agora eu só sei que lhe amo, já que este é padrão culto da língua.Aliás, de nada me adianta saber as literaturas brasileiras se tudo o que me importa é você.